Artigo da tabeliã substituta Michelle Novaes no site Congresso em Foco
Michelle Novaes *
Existe uma frase que reverbera no meio empresarial que diz “use a sua influência de forma positiva”. Após os desafios enfrentados nos últimos anos, no Brasil e no mundo, mais do que nunca, há uma importância crescente para as empresas melhorarem seus indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em termos simples, significa investir em práticas de gestão que possam nos levar a uma sociedade mais sustentável, justa e ética.
Nessa lógica, o direcionamento das empresas, organizações e entidades públicas não deveria ser norteado apenas para cumprimento das metas de produtividade, à indiferença de seus custos socioambientais. Em vez disso, devem voltar os esforços para os chamados stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores e a comunidade local), grupos que são impactados pelas ações da empresa e esperam mais do que apenas números positivos.
Empresas bem-sucedidas investem em projetos, ações sociais e até mesmo no empoderamento de influenciadores locais como forma de potencializar o desenvolvimento sustentável da organização. Significa dizer que estar atento à agenda ESG hoje não é mais uma opção, e, bem desenhada, pode ser uma poderosa estratégia de vantagem. Afinal, a longo prazo, a transparência na governança corporativa, a preocupação ambiental e o grau de responsabilidade social de uma organização são fatores que determinam quão bem ela pode atender às diferentes necessidades do seu público-alvo.
Artigo originalmente publicado no site Congresso em Foco
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